Há 50 anos atrás o mundo entendia algumas conquistas e ovacionava os líderes idealistas, Fidel e Che, como, “homens fadados a uma única identidade nacional incontestável”. Instigados pela mudança radical em favor de um povo, reverberaram nos microfones de Havana, as homilias e os esgares de Fidel Castro, numa efusiva alma “Hecho in Cuba”, como transposição de uma emancipada visão política e de resistência contra uma super potência econômica.
Fidel e Che estabeleceram a união de “terra” como nação, e “país” como o semblante de cidadão. Neste ano que se comemora o cinquentenário da revolução cubana, até os revolucionários mais céticos, não forjam um ânimo muito contundente a celebrações notórias das conquistas e valores sociais atuais. Cuba está cada vez mais desigual. A famosa ilha ainda permeia suas armoriais atitudes de fonte de renda no comércio, exportação de excelente mão de obra médica, vacinas e com uma consolidada desenfreada prostituição.
A revolução pleiteada por Fidel, precisou também de uma evolução, visto que Raúl Castro ( desde Fev. 2008 na presidência de Cuba ) refuta a ideia de que Cuba, ainda é o “cabaré caribenho” do turismo norte-americano. O colapso na economia cubana, detém novos cubanos – nascidos depois da revolução – agora são vitimas do consumo, da moda e das novidades que aportam como necessidades de interação com o mundo. Será que ainda há futuro para o socialismo... com a frase... “I need money for survival” ?
A revolução do circo industrial nos arquipélagos da FACHA é compartilhar uma sugestão de espírito capitaneado pelo grande advogado de Fidel, “Ernesto Che Guevara”, aos soldados armados de possibilidades e de “verbos sem alça”. O modelo é bem popular. Queremos "cambiar" para àqueles que ainda usam seus “superlativos neurônios capitalistas”, o incentivo de combater as ausências de produção, em pró de uma sociedade menos ufanista com o passo básico à evolução. A revolução está mais viva a cada dia em todos que teceram esta “lona industrial” com a acepção de integração.
Somos àqueles que lembrarão de Fidel e Che, como ação revolucionária a uma sociedade que não fez seu “Circo de revolução industrial”. Ou àqueles que entram para história da FACHA, não pela uma “ação carbonária”, mas para reforçar a memória de agir como solução, dentro da sua própria revolução. ...“Olha-se um carro cubano...como uma aparência, velha e estragada. Mas...sabendo que a “alma” deste carro, mantém-se resistente e firme por dentro.
Saravah !
Hélio Rodrigues
In memoriam Compay Segundo e Ernesto Che Guevara
Fidel e Che estabeleceram a união de “terra” como nação, e “país” como o semblante de cidadão. Neste ano que se comemora o cinquentenário da revolução cubana, até os revolucionários mais céticos, não forjam um ânimo muito contundente a celebrações notórias das conquistas e valores sociais atuais. Cuba está cada vez mais desigual. A famosa ilha ainda permeia suas armoriais atitudes de fonte de renda no comércio, exportação de excelente mão de obra médica, vacinas e com uma consolidada desenfreada prostituição.
A revolução pleiteada por Fidel, precisou também de uma evolução, visto que Raúl Castro ( desde Fev. 2008 na presidência de Cuba ) refuta a ideia de que Cuba, ainda é o “cabaré caribenho” do turismo norte-americano. O colapso na economia cubana, detém novos cubanos – nascidos depois da revolução – agora são vitimas do consumo, da moda e das novidades que aportam como necessidades de interação com o mundo. Será que ainda há futuro para o socialismo... com a frase... “I need money for survival” ?
A revolução do circo industrial nos arquipélagos da FACHA é compartilhar uma sugestão de espírito capitaneado pelo grande advogado de Fidel, “Ernesto Che Guevara”, aos soldados armados de possibilidades e de “verbos sem alça”. O modelo é bem popular. Queremos "cambiar" para àqueles que ainda usam seus “superlativos neurônios capitalistas”, o incentivo de combater as ausências de produção, em pró de uma sociedade menos ufanista com o passo básico à evolução. A revolução está mais viva a cada dia em todos que teceram esta “lona industrial” com a acepção de integração.
Somos àqueles que lembrarão de Fidel e Che, como ação revolucionária a uma sociedade que não fez seu “Circo de revolução industrial”. Ou àqueles que entram para história da FACHA, não pela uma “ação carbonária”, mas para reforçar a memória de agir como solução, dentro da sua própria revolução. ...“Olha-se um carro cubano...como uma aparência, velha e estragada. Mas...sabendo que a “alma” deste carro, mantém-se resistente e firme por dentro.
Saravah !
Hélio Rodrigues
In memoriam Compay Segundo e Ernesto Che Guevara
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