segunda-feira, 27 de abril de 2009

Circo Solidário - campanha Amigos de Sangue



O Circo Industrial, as Faculdades Integradas Hélio Alonso - FACHA e o Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti – HEMORIO, convidam você para participar da Campanha AMIGOS DE SANGUE

Data - 5 de Maio
Local - Biblioteca do campus 1 - Facha (Rua Muniz Barreto, 51)
Horário - das 9h às 13h


Participe desta iniciativa!


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Exposição Casa França-Brasil

Comédia musical de Ariano Suassuna em cartaz no Rio


“Ô Mulhé, traz meu lençol, que eu estou na rede deitado!”. Esse é o mote de Joaquim Simão, que leva a vida preguiçosamente, sem querer saber de trabalhar, desperdiçando suas energias somente para o ócio criador, cantado em versos no espetáculo. Assim, leva sua esposa Nevinha à loucura. Mas basta uma prosa ao pé do seu ouvido para tudo voltar ao normal. Essa é sua vida, dedicada a criação da literatura de cordel, e dela ele não abre mão. Religioso e fiel a sua esposa, desdenha a fama e a riqueza que pode ganhar com a poesia pela vida preguiçosa e simples que leva com sua esposa, apesar de às vezes faltar até comida para alimentar seus filhos.

Um homem rico, que promete mundos e fundos para ter o amor de Nevinha; sua esposa, infiel, metida a intelectual interessada pela “arte do povo”, é louca por Simão, o poeta preguiçoso. No meio disso tudo, ou acima, como quiser, São Pedro e o arcanjo São Miguel tentam dar um rumo para a estória; Jesus observa as ações de seus fiéis escudeiros. O que deve fazer Simão: trair sua mulher e conseguir a fama, e juntamente com ela o dinheiro para o sustento, ou ser fiel a sua esposa e continuar levando a vida que gosta, apesar de pobre e ociosa? Sua esposa vive dilema parecido: se rende às cantadas do fazendeiro rico e dá uma vida melhor aos seus filhos, ou continua fiel ao homem que ama, apesar dele só querer saber de fazer poesia, arrumando desculpas mortais para não trabalhar? Três demônios farão de tudo para intervir na boa fé e conduta do casal.

Esse é o enredo da comédia A Farsa da Boa Preguiça, peça do consagrado Ariano Suassuna, mestre em estórias que retratam a temática nordestina, como o Auto da Compadecida, retratado no teatro, tv e cinema. A direção é de João das Neves, um dos fundadores do “Grupo Opinião”. O ponto crucial dessa comédia é o “ócio criador” de Simão, que não é entendido por alguns. É exaltada a forma criativa que o nordestino leva a vida, usada para fazer arte e sobreviver. Como dizem os atores/cantores:

"este é o ócio criador/E a todos traz alegria/E que enche, meu senhor/ Até barriga vazia/ Pois se a formiga suporta/ Tanto peso carregar/ É que ouve o canto amigo/ Da cigarra a lhe alegrar"

Essa é contraposta ao trabalho duro que faz parte da jornada dos nordestinos. Os diálogos são marcados pela rima, além de intervenções de mamulengos, também marcantes na cultura nordestina. A religiosidade também é abordada, a qual o povo é bastante apegado, enquanto outros só recorrem a ela na hora da morte. A peça é marcada por intervenções musicais nordestinas, na qual os próprios atores se revezam em atuar, cantar e tocar. Elenco de primeira! Vale a pena conferir!

A FARSA DA BOA PREGUIÇA
Teatro Sesc Ginástico. Av. Graça Aranha, 187 - Centro. Tel: 2279-4027.
Quin a dom, 19h. R$ 7,50 (comerciários); R$15 (meia-entrada); R$30 (inteira).
Temporada até 10 de maio.

Elenco: Guilherme Piva (Joaquim Simão), Bianca Byington (Dona Clarabela), Daniela Fontan (Nevinha), Ernani Moraes (Aderaldo Catacão), Flavio Pardal (Miguel Arcanjo e Quebra-Pedra, o Cão Caolho), Francisco Salgado (Simão Pedro), Leandro Castilho (Manuel Carpinteiro e Fedegoso, o Cão Roxo) e Vilma Melo (Andreza, a Cancachorra)
Mais informações, entrar no site http://www.arianosuassuna.com.br/, que faz parte do projeto de disseminação da obra do autor, que pretende dar acesso irrestrito às obras de Suassuna. A realização da peça A Farsa da Boa Preguiça é a última etapa desse projeto.


Divulgação: Adriano Araújo

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O aniversário do golpe da mentira

Arthur Poerner*

Tal como a invasão norte-americana no Iraque, o golpe militar de 1964 se baseou em mentiras. Às jamais encontradas armas de destruição em massa de Saddam Hussein correspondeu uma suposta “comunização” em marcha no Brasil, com a iminência da “dissolução da família”, do “fim da propriedade privada”, da “subversão da lei e da ordem” e de outras balelas do gênero. Além das senhoras da Camde (Campanha da Mulher pela Democracia) e da classe média alienada que conseguiram mobilizar com as suas “Marchas da Família com Deus pela Liberdade”, muita gente acreditou, e alguns, uma vez “salva a pátria”, chegaram mesmo a doar “ouro para o bem do Brasil”.

Como um companheiro de turma de rua em Copacabana, que, aos quase 30 anos, passava os dias jogando frescobol e pegando ondas e mulheres na areia, sem nunca ter-se preocupado com trabalho ou política. Daí o meu espanto ao reencontrá-lo, lívido, na tarde de 31 de março, em disparada para o Palácio Guanabara, onde iria defender o governador Carlos Lacerda das “hordas vermelhas”. E ele explicou: “se os comunistas tomarem o poder, vão cobrar ingresso na praia”.


As marchadeiras foram tão inocentes úteis quanto muitos militares, que apenas seguiram o rebanho, para não destoar e não chamar atenção. O corporativismo, uma das pragas nacionais, fez o resto. E as nossas Forças Armadas, ao invés de celebrarem os seus feitos, como, por exemplo, o extraordinário papel que desempenham, apesar das carências de todo o tipo, na Amazônia, passaram décadas comemorando, anualmente, um momento infeliz da sua história, em que se deixaram manipular pelas elites mais reacionárias. Pura arrogância e despreparo para a autocrítica, pois, afinal, as instituições, como os indivíduos, colecionam erros e acertos em suas trajetórias. A Igreja Católica, com a sua secular sabedoria política, nem quer lembrar da Inquisição, assim como qualquer boêmio procura esquecer a noite em que bebeu mal, e a garotada de hoje, os momentos em que “pagou mico”.

O golpe se consumou em 1º de abril, “dia da mentira” – que, como se sabe, tem pernas curtas -, para frustração dos que resolveram batizá-lo de “Revolução de 31 de Março”. No caso, nem foram tão curtas, mas, 45 anos depois, já não há quem se disponha a movê-las para recordar o nefasto acontecimento, um retrocesso na nossa caminhada, como nação, para a democracia; nem, excetuado o ex-ministro Jarbas Passarinho, quem se proponha a justificá-lo e defendê-lo abertamente. Cada vez mais raros são os “revolucionários” de abril ainda assumidos: virou problema no currículo.

Não há mesmo o que defender. Inaugurada com brutal violação da ordem constitucional, a ditadura foi uma sucessão de desatinos de usurpadores, que, tirante o combate ao comunismo e a submissão às ordens dos EUA – imediatamente explicitada com o rompimento das relações diplomáticas com Cuba e a derrogação da lei que limitava a remessa de lucros ao exterior -, não tinham sequer um projeto para o país. Um golpe contra a democracia, contra as reformas de base do presidente João Goulart, contra a ascensão social das massas, contra a política externa independente e contra o debate nacional em que o Brasil se encontrava empenhado no início dos anos 60 não podia ser uma revolução, como a objetividade do presidente Geisel reconheceria com atraso.

Patrocinado por interesses estrangeiros, com o governo norte-americano lhe assegurando apoio, inclusive com o eventual suprimento de combustíveis pela Esso, se houvesse resistência, o golpe só deixou alguma saudade entre veteranos de clubes militares. Da ditadura que engendrou, o que restou de melhor, depois de 20 anos, 11 meses e 15 dias de violência e desmandos, foi a valorosa geração que se formou na luta pela sua derrubada. Como o reitor da PUC-RJ, padre Jesus Hortal, acaba de salientar, em entrevista ao Jornal do Brasil, os anos 70 “foram a melhor fase da igreja brasileira, combativa na luta pela democracia e pelo fim do regime instaurado em 1964”.


Por tudo isso, é chegada a hora de as Forças Armadas agirem como instituições nacionais permanentes do Estado, não mais como corporações à parte, também no caso dos arquivos da repressão, liberando-os, para que tantas famílias possam encontrar os seus mortos; e eu consiga, afinal, entender porque, em 1966, aos 26 anos, me tornei o mais jovem brasileiro com direitos políticos suspensos. Na própria redação do Correio da Manhã, o Antonio Callado, o Edmundo Moniz e outros tinham muito mais tempo de serviço e luta pela democracia, a ponto de Callado, sentindo-se preterido pela minha punição, ter escrito um sarcástico artigo de protesto, em que só faltou reivindicar para si a láurea que também o ornaria adiante, logo após o AI-5.


Os militares hoje na ativa nada tiveram a ver com o golpe e com o comando da ditadura que se seguiu. Não é justo constrangê-los a compartilhar, em nome de errônea e falsa interpretação de camaradagem de caserna, os erros e crimes – muitos deles contra a humanidade, imprescritíveis, como a tortura – de antecessores. O entulho autoritário tem que ser retirado de todos os nichos em que ainda é escondido e surrupiado ao conhecimento público e das próprias instâncias superiores, para a devida reciclagem, pois é parte, queiramos ou não, da nossa história. Mantê-lo sob censura, a estas alturas, é apenas mais um ato de violação, do direito à verdade e à memória nacional.

* Arthur Poerner é jornalista, participou do evento "1968 - Uma Liberdade com Expressão" e colabora com o grupo Circo Industrial

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O gênio Brasileiro do Surrealismo



No dia 6 de Abril de 1934, há exatos 75 anos atrás, morria aos trinta e quatro anos de idade o grande artista paraense Ismael Nery. Ismael nasceu em Belém do Pará, em 1900. Nove anos depois, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. No Rio, conhece o poeta Murilo Mendes, que se torna grande amigo, admirador e incentivador de sua obra. Fazia as obras em plena quantidade, mas jogavas seus trabalhos fora logo após de terminados. Grande parte de seu material, foi achado no lixo, amassado e desbotado.Baseava seu processo criativo através do Essencialismo, sistema filosófico que ele mesmo cria no qual diz respeito às concepções do artista sobre a confusa abstração entre tempo e espaço. Em obra, dedicou-se a técnicas aplicadas em desenhos e ilustrações de livros. Foi também, cenógrafo. Nos últimos anos de vida escreveu diversos poemas, tendo destruído sua maioria. Murilo Mendes preservou alguns desenhos e poesias de seu amigo, tendo sido responsável pela redescoberta de Nery nos anos 60.Nery ainda Teve sua obra classificada em três fases: a expressionista (1922 a 1923), a cubista (1924 a 1927), com evidente influência da fase azul de Pablo Picasso; e a surrealista (1927 a 1934), sua fase mais importante e promissora. Tragado pela morte, o destino impediu-o de provar até onde seria capaz de chegar nesta última fase, que poderia trazer a sua consagração, ainda em vida,como artista. Em 1931,contraiu tuberculose e a partir daí, suas obras tornaram-se mais viscerais e mutiladas. Morreu em 1934, no Rio de Janeiro. Seu trabalho permaneceu ignorado pelo público e pela crítica. Em 1965, teve seu nome inscrito na 8ª Bienal de São Paulo, na Sala Especial de Surrealismo e Arte Fantástica, e o mundo pode conheçer a obra de Nery.




Divulgação: Gabriel Tarnapolsky

sábado, 4 de abril de 2009

Se em todo lugar tem alguém da Facha, aqui não seria diferente. Espaço aberto para os alunos que produzem - comentários sobre o ato de 31 de março.


A inércia dos estudantes, a louvável atitude do Circo
e outros pontos...


(Postado no blog: http://falarbrasileiro.blogspot.com/2009/03/inercia-dos-estudantes-louvavel-atitude.html)


Desde o início de nossa vida acadêmica, ouvimos de todos aquela história de que em tempos de outrora os estudantes eram mais politizados, mais cultos e envolvidos com os problemas que o país enfrentava(e ainda enfrenta). De fato pode-se dizer que eram mais envolvidos com as questões pertinentes ao avanço do país em todos os sentidos, mas não que eram mais cultos ou mais politizados. Essa idéia já não cola mais.

O que ocorre hoje, é que sim, temos alunos politizados, formadores de opinião e detentores de uma cultura vasta. Até porque em meio a tanto fluxo de informação e com a facilidade e agilidade com que chegamos a elas, fica falacioso o argumento de que não possuímos cultura. Todos nós produzimos, mas parece que há uma certa hesitação na hora de “botar a boca no trombone”, como se as manifestações culturais fossem coisa do passado e alvo de preconceito hoje em dia. E é ai que surge o Circo Industrial, movimento de louváveis atitudes, que buscam recuperar, ou melhor, instigar o sentimento nacionalista, cultural e contestador dos universitários. Alinhando críticas construtivas aos alunos, (que podem até ser chamadas de autocríticas, já que são alunos os idealizadores desse movimento.) e atitudes para fazer do campus, não um ponto de encontro para assuntos supérfluos, mas um centro de manifestações artísticas, culturais e idealizadoras, justamente para que os alunos voltem a incorporar o verdadeiro sentido de ser um universitário e abandonem esse marasmo intelectual.

É claro que todos querem fazer a faculdade sem mais problemas, sair de lá com um diploma na mão e um emprego garantido, mas o Circo mostra que um pedaço de papel nada vale, se o conhecimento for deixado dentro das salas de aula, é necessário mais do que simplesmente passar nas provas. É necessário pôr a boca no mundo, sair dessa inércia que atinge a grande parte dos estudantes e simplesmente se expressar. Seja uma apresentação teatral, uma crítica aos preços de mensalidade, um abaixo assinado ou uma arrecadação de donativos para um centro de caridade, não importa! o importante para o Circo é abrir a cabeça do o estudante para que ele seja de fato um estudante e não um mero frequentador do campus.
Rompamos com o pragmático e usual, façamos do ato de ir à aula uma oportunidade e não uma obrigação, e quem sabe assim resgataremos o espírito dos estudantes que pintaram a cara e lutaram para que hoje pudéssemos ter essa liberdade, que infelizmente foi confundida com libertinagem. Louvado seja o Circo!

Ivan Cavalcante, 19 anos, brasiliense de sangue, carioca por afinidade. Segundo período de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo - "tenho fome de cultura e repúdio aos acomodados"



"ditadura nunca mais"


(Postado no blog: http://eagorajose.blogspot.com/)

Esta frase pontuou o ato do Circo Industrial, que relembrou os 45 anos de ditadura no meio do pátio da grande e famosa Beverly. Na hora do intervalo, são quase 30 mil sardinhas para caber em uma única lata, mais a rádio que já começa a tocar- o suficiente para perturbar e confundir qualquer possibilidade de diálogo.


Dia 31 é um aniversário macabro na história contemporânea brasileira, que já está na fase adulta, porém ainda sim, não muito madura. No Brasil, da mesma forma que importou o milkshake, meia soquete e jaqueta de couro James Dean, importou coisas como a ditadura. Começaram a chamar uns e outros de subversivos, prenderam pessoas com barba e ninguém podia dizer o que preferia fazer. Uma grande palhaçada que se tornou uma coisa muito perigosa e cruel.

O Circo cumpriu seu papel pela insistência em dialogar com pessoas que sabem e as que talvez não saibam do que se tratou este mórbido e estúpido período. O Circo cumpriu seu papel também pela forma que atuou, ao invés de serem ocos e panfletários como alguns grêmios chatos e sim sugestivos, provocantes e contundentes.


Liana Dantas é carioca, pisciana, tem um blog chamado 'E Agora José?', cursa o 5º período de Jornalismo na Facha de Botafogo e tem medo de borboletas.

Por uma nova rebeldia


-Senhoras e senhores atenção, para que deixemos esta data acesa!

Em 31 de março de 1964, o então presidente João Goulart sofreu o golpe das forças armadas, tendo o apoio da elite agrária, da classe média, dos industriais, da igreja católica e do governo norte-americano instaurando a ditadura militar no Brasil.

-Senhoras e senhores, não podemos nos calar, portanto que brademos alto: ditadura nunca mais, é o que conclama este ato.

Neste período da ditadura, eliminaram os processos democráticos do país por dez anos, durante a vigência do AI-5 e ai de quem falasse contra, pois o terror instituído foi institucionalizado, com sindicato fechados e partidos políticos perseguidos.

Ditadura nunca mais, pois tortura, estupros e assassinatos são repugnantes e inumanos; portanto senhoras e senhores, com esse passado aprendamos.

- Senhoras e senhores, colegas e professores, que mordaças se transformem em faixas na Facha, para nos recordar os dias em que os militares mutilaram e mataram aqueles, que por uma ideologia libertária, agiram com rebeldia.


(texto do ato de 31 de março de 2009, recordando os 45 anos da instauração da ditadura militar brasileira)

Divulgação: Emerson Menezes

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Biblioteca Viva procura voluntários


O Instituto Fernandes Figueira, no Flamengo, está recrutando voluntários para participarem do Projeto Biblioteca Viva. O Instituto, Unidade Técnino-científica da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), aderiu há 8 anos à esta iniciativa e já sente grande melhora nos pacientes, tendo a literatura como sua principal aliada.

Criado em 2001, numa parceria com o Ministério da Saúde, Fundação Abrinq e Citibank, o projeto Biblioteca Viva em Hospitais objetiva humanizar a permanência das crianças no hospital, através da leitura de histórias, promovendo um espaço de vitalidade e de desenvolvimento da saúde psíquica e estimulando a criatividade e organização do pensamento das crianças internadas ou em atendimento ambulatorial.

Os espaços de leitura são compostos por livros de literatura infantil e juvenil, com a mediação de leitura para bebês, crianças, jovens e seus acompanhantes. Nos ambulatórios, são estendidos tapetes emborrachados e almofadas coloridas, onde ocorre a leitura a partir da escolha da criança. Nas enfermarias, os livros são levados até a criança e seu acompanhante no leito, respeitando as restrições de contato e cuidados especiais.

O projeto funciona de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h, na Sala de Leitura (2º andar do Prédio Hospitalar), nas enfermarias de Pediatria, Cirurgia e Doenças Infecto-Parasitárias (DIP), na UTI Neonatal, Unidade de Pacientes Graves (UPG), na Unidade Intermediária (UI), e nos ambulatórios.

Para ser voluntário é preciso gostar de crianças e de leitura, assumir compromisso de ler para elas uma vez por semana, durante duas horas, e frequentar uma reunião mensal. Os interessados devem procurar a coordenação do projeto para participar da seleção e treinamento. A responsável pelo projeto é a pedagoga Maria Magdalena de Oliveira e o seu contato é 2554-1900 ou bibviva@iff.fiocruz.br. O Instituto Fernandes Figueira fica na Av. Rui Barbosa, 716, Flamengo.