terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cancelamento de espetáculo amanhã, dia 26 na Facha

ATENÇÃO!

Devido a possibilidade de fortes pancadas de chuva, para amanhã, dia 26 de agosto; decidiu-se por cancelar o espetáculo da Orquestra de Bateristas.

Emerson Menezes

sábado, 22 de agosto de 2009

Orquestra de Bateristas Jorge Casagrande na Facha da Muniz Barreto




Em mais uma iniciativa do Circo Industrial, apresentar-se-á na Facha, nesta quarta feira-feira, dia 26 de agosto, das 20: 20 h às 20: 50 h, no campus I - Rua Muniz Barreto, número 51, a Orquestra de Bateristas Jorge Casagrande.

A Orquestra de Bateristas surgiu em 2003 e é formada por alunos de bateria formados na Escola de Bateristas Jorge Casagrande; já se apresentaram em vários espaços públicos como praças, escolas e empresas. Vem desenvolvendo seu repertório, baseado em ritmos brasileiros como axé, afoxé, maracatu, samba e xote. Imperdível!

Divulgação - Emerson Menezes

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Ainda sobre a exposição "Vem na Mão": conversa com os artistas


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Divulgação: Liana Dantas

sábado, 15 de agosto de 2009

Vau da Sarapalha: a longevidade cênica em Guimarães Rosa

(imagem extraída da Internet)

Tive a oportunidade de assistir ao espetáculo Vau da Sarapalha, onde o sertanejo árido, conjugado com a metafísica e as invenções poéticas de Guimarães Rosa, estavam encarnados.

O espetáculo vem sendo apresentado pelo Piollin Grupo de Teatro desde 1992, sempre pelos mesmos cinco atores; mantendo-se íntegro aos seus elementos constitutivos que o grupo sempre engendrou, como: precisão corporal e técnica, limpeza da cena, variação rítmica e musicalidade, vigor e presença dos atores, dentre várias outras. Tudo ali, a faiscar inventividade.

Poderia ainda, falar da originalíssima música e sonoplastia que são executadas ao vivo; mas a elaboradíssima performance dos atores, conjugados com a cenografia e iluminação de Luiz Carlos Vasconcelos, realmente, ficam espocando até agora na memória.

Infelizmente, amanhã será a última apresentação do espetáculo paraibano em solo carioca. No Teatro Nelson Rodrigues, às 20h, custando irrisórios R$10,00. Imperdível! O Piollin Grupo de Teatro, com seu Vau da Sarapalha, cabe sob esta lona.

Emerson Menezes

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Fui no "VEM NA MÃO" e acabei jogado contra a parede

(foto - Liana Dantas)

De todos os trabalhos de artes plásticas que tenho visto por agora, o que me surpreende muito positivamente são as intervenções públicas dos trabalhos de Petite Popée 7. Suas bonecas-cavalas-gordas são figuras que contrastam com a leveza no pincelado do seu desenho, que somado ao texto - que redondilha-se à silhueta da bonecas, dão-lhe graciosidade. É poético. É infantil. É bonito.

São belíssimos os trabalhos de Petite e merecem ser vistos não só nas ruas daqui do Rio de Janeiro, bem como, na exposição coletiva "VEM NA MÃO", em cartaz no Centro Cultural da Justiça Federal, até 13 de setembro (12h às 19h), com entrada franca. Lá Petite Popée juntamente com os artistas Alê Souto, Antonio Bokel, Bernardo Ramalho, Elvis Almeida, Gustavo Espiridião, Julio Castro, Marcelo Eco, Márcio Mitkay, Nueve polar, Ozi, Paulo Santos e Smael, sob curadoria do primeiro; fizeram um convite para conhecê-los num espaço interno, em salas próprias às exposições e acabam nos jogando contra a parede, dada a expressividade de seus trabalhos. É imperdível e, certamente, cabe sob esta lona.

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Emerson Menezes.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

convite para exposição - VEM NA MÃO

Centro Cultural Justiça Federal apresenta a exposição
Vem na Mão

No dia 08 de agosto, sábado, o Centro Cultural Justiça Federal inaugura a mostra Vem na Mão, reunindo diversos artistas que tem como foco a forte carga gestual em seus trabalhos, utilizando-se raramente de recursos digitais. O público poderá conferir a exposição de 09 de agosto a 13 de setembro, das 12 às 19h. A mostra tem entrada franca e ocupará as galerias do 1º andar do prédio.
O tema da exposição é o ambiente urbano, marcada pela multiplicidade de linguagens e técnicas, reunindo trabalhos de 13 artistas: Alê Souto, Antonio Bokel, Bernardo Ramalho, Elvis Almeida, Gustavo Speridião, Julio Castro, Marcelo Eco, Márcio Mitkay, Nueve Polar, Ozi, Paulo Santos, Petite Poupée 7 e Smael.
Cada artista, com o uso de canetas, spray, pincel e materiais diversos, coleta elementos no espaço metropolitano e reprocessa as informações em arte. Gustavo Speridião marca seu território entre a paisagem em ruínas da Av. Rodrigues Alves, enquanto Antonio Bokel expõe sua prática neo-expressionista, entre as diversas imagens expostas na Galeria do CCJF.
Divulgação: Liana Dantas
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